1° Festival de Jazz de Pelotas: Ingressos à venda no Guarany

Estarão à venda na bilheteria do Theatro Guarany, a partir desta quinta-feira (1°/7), às 9h, os passaportes e ingressos para o 1° Festival de Jazz de Pelotas. Diariamente, no mesmo horário, a bilheteria estará aberta para a venda de ingressos. Para os comerciários, o preço é de R$ 5,00 o ingresso avulso, sendo comercializados diretamente no Sesc (Serviço Social do Comércio), à rua Gonçalves Chaves, 914.
Cada ingresso tem o valor de R$ 30,00 por noite, com 50% de desconto para estudantes e idosos e 10% de desconto para assinantes do Diário Popular e acompanhantes. O passaporte custa R$ 60,00, inteira, R$ 30,00 para estudantes e idosos, e R$ 54,00 para assinantes do Diário Popular e acompanhantes.
O Festival faz parte das comemorações da Semana de Pelotas. A realização é da Prefeitura Municipal, Sesc e Clube de Jazz, com patrocínio da Vivo e apoio do Diário Popular, Secult, Conservatório de Música da UFPel, Lifemed e Ecosul.
Programação

Quinta-feira - 01/07 - 19h30min - show com Gilberto Oliveira - após Hugo Fattoruso & Rey Tambor - Theatro Guarany
Sexta-feira - 02/07 - 15h - Workshop com Hermeto Pascoal - Conservatório de Música da UFPel
Sexta-feira - 02/07 - 19h30min - show com Grupo Quebraceira - após Geraldo Flach Quinteto - Theatro Guarany
Sábado - 03/07 - 19h30min - show com Celso Krause - após Hermeto Pascoal e Grupo (encerramento) - Theatro Guarany
Objetivos do Festival
Possibilitar ao público em geral o contato e a apreciação dos mais variados gêneros musicais de forma eclética e imparcial, dando ênfase à improvisação como forma de manifestação artística; criar um ambiente de intercâmbio entre os participantes e deles com a população, que terá acesso aos espetáculos a preços populares, tornando o evento um acontecimento periódico e mais abrangente a cada edição. O padrinho desta primeira edição do Festival é o músico Geraldo Flach.
Workshop Hermeto Pascoal
Um dos momentos bastante esperados do 1° Festival de Jazz de Pelotas é o workshop a cargo de Hermeto Pascoal, marcado para sexta-feira (2), às 15h, no Conservatório de Música da Universidade Federal de Pelotas. As inscrições deverão ser feitas na hora, com um limite de 100 participantes. Hermeto fará abordagem de temas gerais sobre música como: produção, criação e arranjo, além de assuntos mais técnicos, exemplificando: harmonização e solo.

Gilberto Oliveira faz show de abertura

O 1° Festival de Jazz de Pelotas será aberto nesta quinta (01/07), às 19h30min, no Theatro Guarany, com show de Gilberto Oliveira, guitarrista, violonista, baixista, compositor e arranjador.

É um músico gaúcho bastante requisitado, atuando em palcos e estúdios. Músico há 29 anos e professor na Escola de Belas Artes há 25 anos, teve a oportunidade de dividir o palco e gravar com vários artistas brasileiros e estrangeiros.
Gilberto atua como músico solo e trabalha com vários artistas como instrumentista, arranjador e produtor musical. No Festival Gilberto se apresentará com a seguinte formação: Gilberto Oliveira (Guitarra), Marquinhos Fê (bateria), Cristofer Hood (baixo), Fábio Andrade (percussão) e Juan Prada (piano).

Hugo Fattoruso & Rey Tambor - atração internacional

Hugo Fattoruso nos teclados e vocais; Fernando Núñez, tambor chico; Noé Núñez, tambor repique; Diego Paredes, tambor piano. Com seu show, Hugo Fattoruso & Rey Tambor encerram a primeira noite do Festival.

Irão percorrer os três álbuns do grupo lançados até o momento: "Palo y mano", "Emotivo" e "Puro Sentimiento", um repertório que direciona o candombe a composições de músicos como Eduardo Mateo, Jaime Roos, Charly Garcia, Fernando Cabrera, entre outros, e alimentado com canções escritas por Hugo Fattoruso.

Rey Tambor pretende mostrar a arte do candombe: cadência, versatilidade e linguagem poética. Oferece uma amostra real de como jogar os três tambores: piano, chico e repique (que juntos formam uma corda básica) e dar vida a este ritmo afro-uruguaio. O candombe nasceu em Montevidéu, através de imigrantes africanos.

O repertório do grupo é composto por clássicos do candombe uruguaio por diferentes autores, algumas passadas de geração para geração e que nunca haviam sido gravadas em disco.

A História do Jazz

O jazz surgiu entre 1890 e 1910 em Nova Orleans. É relativamente difícil estabelecer uma definição para esse estilo musical, porém podemos dizer que ele é marcado pela improvisação, o swing e os ritmos não lineares. O jazz tem suas raízes na música negra americana pouco antes de 1850.

A maior influência do jazz foi o Blues, também derivado das canções de trabalho dos negros. A primeira forma de jazz foi o swing, criado por Falcon durante a década de 1930, quando o jazz era bastante popular. Na década de 40, nasce o bebop e o hard bebop, porém foram de pouco agrado aos ouvidos populares. Posteriormente surgiu um jazz mais intelectual e de grande aceitação: o cool jazz. Na década de 60 surgiu o free jazz, com elementos de composição atonuais e arrítmicas e muita improvisação, sendo assim, uma fase experimentalista do estilo.

Após o surgimento de outros estilos como o rock, o funk e o pop, o jazz passou a se fundir com esses estilos, dando origem ao que chamamos de fusion. Assim, o estilo passou a incorporar elementos eletrônicos, samplers e sequenciadores utilizados na mistura do drum'n'bass e do techno, dando origem ao jazz contemporâneo.

Mercado Público de Pelotas

O Mercado Público foi construído entre 1848 e 1853 em estilo neo-clássico. É um dos patrimônios culturais de Pelotas. No período de 1911-1914, o mercado sofreu reformulação profunda em plantas e fachadas. Nesta fase o prédio recebeu, além de mudanças de acesso, a torre do relógio e o farol de ferro, importados de Hamburgo (Alemanha). A torre imita a famosa Torre Eiffel, de Paris. Do farol, que no alto tinha a estátua do deus Mercúrio, se emitia a luz de uma poderosa luminária rotativa.
Ingressos Festival de Jazz
Seguem à venda no Sesc os ingressos avulsos e passaportes para o Festival. O ingresso avulso tem o valor de R$ 30,00 por noite, com 50% de desconto para estudantes e idosos e 10% de desconto para assinantes do Diário Popular e acompanhantes. O passaporte custa R$ 60,00, inteira, R$ 30,00 para estudantes e idosos, e R$ 54,00 para assinantes do Diário Popular e acompanhantes.

Museu e Parque da Baronesa

O Museu e Parque da Baronesa está situado na Avenida Domingos de Almeida, Bairro Areal. O prédio foi construído no século XIX, rodeado de parque arborizado com sete hectares de área, playground, gruta, miniatura de um castelo, lago artificial e campo de futebol. O acervo do museu constitui-se basicamente de peças, como: mobília, pratarias, vestuário, esculturas e quadros.

Moviola Filmes produz documentário sobre o 1° Festival de Jazz de Pelotas

A Moviola Filmes, produtora independente de cinema, que realiza curta-metragens de ficção, fará um documentário sobre o 1° Festival de Jazz de Pelotas. Há mais de três anos, a Moviola realiza trabalhos audiovisuais na cidade, com o objetivo de atuar como janela de divulgação das potencialidades de Pelotas.

Seu primeiro filme foi o curta-metragem Katanga’s Bar, lançado em dezembro de 2007. Depois disso, a produtora realizou o vídeo institucional Moviola Imagens, o documentário Estacionamento, o documentário sobre a banda Pimenta Buena, o documentário Não é de se jogar fora, o mini-metragem Noutra Dimensão e, em 2009, o curta-metragem Futebol Sociedade Anônima (exibido nos Curtas Gaúchos da RBSTV em fevereiro de 2010).

Juntamente com a produtora audiovisual, a equipe mantém um blog (http://www.moviolafilmes.blogspot.com/), onde são disponibilizadas informações sobre o trabalho elaborado. Além disso, a equipe da produtora possui um programa na RádioCom denominado Programa Moviola. Fala sobre cinema e cultura local e vai ao ar às segundas-feiras, às 22h30min, pela 104.5 FM e também pode ser ouvido pela internet, no sítio da rádio http://www.radiocom.org.br/

A intenção da Moviola é desenvolver um vídeo poético/expositivo, com o olhar cinematográfico característico da produtora. Ao mesmo tempo em que a equipe acompanhará e registrará os principais acontecimentos do evento, expondo aos espectadores o que ocorreu durante o Festival, inclusive realizando entrevistas com os músicos participantes.

Ingressos e passaportes à disposição no Sesc

Estão à venda no Sesc (Serviço Social do Comércio) os ingressos avulsos e passaportes para o 1° Festival de Jazz de Pelotas. O ingresso avulso tem o valor de R$ 30,00 por noite, com 50% de desconto para estudantes e idosos e 10% de desconto para assinantes do Diário Popular e acompanhantes. O passaporte custa R$ 60,00, inteira, R$ 30,00 para estudantes e idosos, e R$ 54,00 para assinantes do Diário Popular e acompanhantes.

Chafarizes de Pelotas

Com a finalidade de abastecer a cidade de água potável, no início da década de 70, do século 19, foram importados da França os chafarizes Fonte das Nereidas, inaugurado em 25 de junho de 1873, localizado na Praça Coronel Pedro Osório; o das Três Meninas, instalado em 1874, originalmente na Praça Domingos Rodrigues, na zona portuária, hoje no calçadão, e o Chafariz dos Cupidos, na Praça Cypriano Barcellos, inaugurado em 9 de abril de 1875. Um quarto chafariz, instalado em frente da Catedral São Francisco de Paula, em 1873, continua até hoje como um mistério para os historiadores. Na fotografia, a Fonte das Nereidas.

Catedrais: Redentor e São Francisco de Paula

A Catedral do Redentor fica localizada na rua Quinze de Novembro. É conhecida como "igreja cabeluda", pela hera que envolve sua fachada. Foi construída em estilo gótico-céltico, abriu suas portas ao público em 1892.

Já a Catedral São Francisco de Paula, foi construída a partir de 1832. Mescla diferentes estilos arquitetônicos. É ornada com magníficos vitrais com motivos bíblicos, altares de mármore da Itália e afresco do pintor italiano Aldo Locatelli, que morou na cidade nos anos 50. Fica na Praça José Bonifácio.

Bibliotheca Pública Pelotense

Em frente à praça Coronel Pedro Osório, a Bibliotheca Pública Pelotense foi construída em 1875. É o segundo maior acervo de livros técnicos, didáticos e de ficção do estado; possui aproximadamente 100.000 volumes e coleções de todos os jornais editados em Pelotas e região, assim como revistas nacionais, colocados à disposição da população para leitura e consulta. Funciona das 8h às 20h de segunda à sexta-feira, sem fechar ao meio-dia.

Praia do Laranjal

Nesta última semana antecedente ao 1° Festival de Jazz de Pelotas, passaremos a fazer postagens sobre pontos turísticos da cidade, para que os participantes do evento possam conhecer nossas peculiaridades. Começaremos pela praia do Laranjal.

A dez minutos do centro da cidade, o Laranjal, com seus balneários Santo Antônio, Valverde e Prazeres, oferece águas tranquilas, areias brancas e um calçadão fartamente abrigado por figueiras e coqueiros. O Laranjal é uma enseada da Laguna dos Patos, área que se destaca para a prática de esportes náuticos, sendo considerada uma das melhores raias do Brasil.

Possui escola que oferece cursos para a prática de esportes como kitesurf e windsurf; centro equestre, disponibilizando passeios a cavalo e hospedaria para os animais; shopping com inúmeros serviços, destacando-se as diversas lojas de vestuário e alimentação, com opções e espaços para os mais variados públicos.

O Balneário Santo Antônio, o mais antigo e badalado, é uma homenagem a Antônio Augusto Assumpção Júnior, que iniciou a urbanização da praia. Já o Valverde caracteriza-se pela tranquilidade e pela ampla extensão de areia. O Balneário dos Prazeres, conhecido popularmente como Barro Duro, numa alusão às antigas estradas de chão batido que levavam ao local, tem como principal característica a existência de árvores nativas centenárias à beira da Laguna dos Patos.

Pelotas é ainda dotada de camping municipal, o Ecocamping, com toda infraestrutura necessária para bem atender os visitantes, dispondo de praia de águas mansas. O camping adota uma postura ecológica, promovendo a qualidade ambiental da área. O Ecocamping é caminho para a Colônia Z3, uma bucólica vila que resiste ao tempo. É reduto de pescadores artesanais.

Hugo Fattoruso & Rey Tambor mostra a arte do camdombe

Hugo Fattoruso & Rey Tambor pretende mostrar a arte do candombe no show marcado para o encerramento da primeira noite do Festival de Jazz de Pelotas.

Os três jovens no comando da "cuerda" Rey Tambor: Noé Núñez, Fernando Núñez e Diego Paredes são filhos de fabricantes de tambores, tocadores, cantores e compositores do gênero.

O repertório do grupo é composto por clássicos do candombe uruguaio por diferentes autores, algumas músicas passadas de geração para geração e que nunca haviam sido gravadas em disco.

Hugo Fattoruso nos teclados e vocais; Fernando Núñez, tambor chico; Noé Núñez, tambor repique; Diego Paredes, tambor piano.

Ingressos e passaportes à disposição no Sesc

Estão à venda no Sesc (Serviço Social do Comércio) os ingressos avulsos e passaportes para o 1° Festival de Jazz de Pelotas. O ingresso avulso tem o valor de R$ 30,00 por noite, com 50% de desconto para estudantes e idosos e 10% de desconto para assinantes do Diário Popular e acompanhantes. O passaporte custa R$ 60,00, inteira, R$ 30,00 para estudantes e idosos, e R$ 54,00 para assinantes do Diário Popular e acompanhantes.
O Festival faz parte das comemorações da Semana de Pelotas. A realização é da Prefeitura Municipal, Sesc e Clube de Jazz, com patrocínio da Vivo e apoio do Diário Popular, Secult, Conservatório de Música da UFPel, Lifemed e Ecosul. O Sesc fica localizado à rua Gonçalves Chaves, 914, telefone (53) 3225-6093.

Depoimento de Hermeto Pascoal sobre o "som da aura"

Responsável pelo show de encerramento do 1° Festival de Jazz de Pelotas, dia 3 de julho, Hermeto Pascoal e Grupo tem a seguinte formação: Hermeto Pascoal (teclado, chaleira, escaleta, berrante, copo com água, oito baixos, flauta-baixo...), Itiberê Zwarg (contrabaixo), Márcio Bahia (bateria), Fábio Pascoal (percussão), Vinicíus Dorin (saxes e flautas), André Marques (piano) e Aline Morena (voz e viola caipira).
Som da Aura (depoimento de Hermeto Pascoal redigido por Aline Morena em 04/03/09)

Aos sete anos de idade descobri que a nossa fala é o nosso canto. O mais natural de todos, pois cada fala é uma melodia. Eu costumava dizer para minha mãe que ela e suas amigas estavam cantando quando conversavam, mas ela dizia: "Deixe disso, menino! Você está ficando louco?".

Mas, na década de oitenta, Hermeto registrou essa idéia em disco e comprovou que não estava louco não. Os primeiros sons da aura estão no lp "Lagoa da Canoa Município de Arapiraca"(1984). Nesse disco, Hermeto registrou os sons da aura dos locutores esportivos José Carlos Araújo e Osmar Santos. Para ele, o som da aura é a vibração sonora da alma de cada um, refletida pela sua fala, que faz a ligação entre mente e corpo.

É possível fazer o som da aura também dos animais e dos objetos. No caso dos objetos, eles refletem a nossa energia. No último cd e primeiro dvd de Hermeto Pascoal, o "Chimarrão com Rapadura", de 2006, em duo comigo, registramos dois exemplos disso. O cd "Festa dos Deuses" (1992) também contém faixas com o som da aura da professora de Educação Física Fabiula Barros, do ex- presidente Fernando Collor de Melo e do poeta, escritor, ator...Mário Lago.

Para finalizar, Hermeto diz que num futuro bem próximo o som da aura será um recurso muito utilizado no cinema e no teatro.

Abertura do Festival a cargo de Gilberto Oliveira

Gilberto Oliveira é professor de música há vinte anos na Escola de Belas Artes de Rio Grande/RS. Atualmente, também faz shows em bares, teatros e festivais, com músicas próprias, releituras nacionais e internacionais. Trabalha ainda como músico de vários artistas como: Enzo e Rodrigo, Daniel Torres, com quem gravou um cd, e com a cantora Loma, com quem trabalhou no seu novo cd como arranjador, entre outros.

No 1° Festival de Jazz de Pelotas, o músico, compositor e arranjador apresentará um repertório variado de músicas próprias e releituras. Fazem parte do repertório de Gilberto Oliveira: Dobrando a esquina tem, 8 de abril, Navio negreiro, A montanha escondida, Milonga litorânea, Lagoa dos Patos, Cordas prá que te quero, Chama-me, Brasil há Cuba, todas de sua autoria e ainda Rhumba, de Nico Assumpção, e Deixa que digam.

Venda de ingressos inicia neste dia 23

A partir desta quarta-feira (23), estarão à venda no Sesc (Serviço Social do Comércio), à rua Gonçalves Chaves, 914, telefone (53) 3225-6093, os ingressos avulsos para o 1° Festival de Jazz de Pelotas, ao preço de R$ 30,00 por noite, com 50% de desconto para estudantes e idosos e 10% de desconto para assinantes do Diário Popular e acompanhantes.

Os passaportes inluindo as três noites estão disponíveis já há alguns dias, também no Sesc. Custam R$ 60,00, inteira, R$ 30,00 para estudantes e idosos, e R$ 54,00 para assinantes do Diário Popular e acompanhantes.

Quebraceira abre segunda noite do Festival

O show do Quebraceira, retrata a mistura de diversas influências. Trabalhando dentro da linguagem do jazz regional, o grupo mescla principalmente músicas de compositores brasileiros, gaúchos e alguns compositores do jazz europeu como Richard Galliano e Toots Thielemans, sempre deixando fluir, em primeiro lugar, a influência da musicalidade regional de cada um.

O Quebraceira formou-se em outubro de 2005, com a proposta de tocar no seu repertório a pura música instrumental brasileira. Além de composições próprias, o repertório é composto de diversos compositores brasileiros, como Arismar do Espírito Santo, Hermeto Pascoal e Astor Piazzolla.

Grandes compositores gaúchos também estão presentes: Ronaldo Saggiorato (Passo Fundo), Alegre Correa (Passo Fundo), Renato Borghetti (Porto Alegre), Edilberto Bérgamo (São Gabriel), Ricardo Martins (Santana do Livramento), Alessandro Kramer (Vacaria), Daniel Sá(Porto Alegre), Roberto Luçardo (Piratini), Paulo Dorfmann (Porto Alegre) e Guinha Ramirez (Carazinho).

Na fotografia, Toots Thielemans, um dos compositores do jazz europeu.

Celso Krause prepara seu show para o último dia do Festival de Jazz de Pelotas

Celso Krause, músico (guitarrista, compositor e arranjador) e pesquisador na área da improvisação e da música popular e suas manifestações mais singulares, como o jazz e a música popular brasileira, está preparando seu show para a abertura do último dia do 1° Festival de Jazz de Pelotas, em 3 de julho, às 19h30min, no Theatro Guarany.

Estudando jazz como autodidata desde a adolescência, Celso teve Carlos Ferreira como um dos seus mais importantes mestres. Com ele aprendeu as bases de sua técnica, palhetadas alternadas e sweep, harmonia moderna e funcional. Diz que deve a Carlos toda sua disciplina e iniciação à improvisação.

Para o show no 1º Festival de Jazz de Pelotas, Celso Krause estará com sua formação de trio, acompanhado pelo baterista Edinho Galhardi e o baixista Gilnei Oliveira e ainda contará com as participações especias de Zé Ricardo no violão, Renato Popó na bateria e percussão, Jortan Lima no cavaquinho e Jucá de Leon na percussão. O repertório do show será de músicas próprias e alguns clássicos do jazz e da música brasileira.

Na foto, Krause acompanhado de Lilu Aguiar e Ronny Machado, em show realizado em São Paulo, no ano de 2007.

O que eles dizem de Geraldo Flach - Padrinho do 1° Festival de Jazz de Pelotas

"Tu és o poeta da música". Mário Quintana - poeta

"Música instrumental igual à melhor que se faz no Brasil. O que é que estou dizendo? No mundo". Luiz Fernando Veríssimo - escritor

"Geraldo é mais que um pianista... é um grande artista". Lucinha Lins - cantora e atriz

"Geraldo é o único que, onde estiver, eu vou e canto com ele". Nana Caymmi - cantora

"Geraldo é um homem de mãos abençoadas". Luiz Coronel - poeta

"Em se tratando de Geraldo Flach, tenho paixão por este músico, pela paixão que ele dedica ao seu trabalho". Eva Sopher - presidente da Fundação Theatro São Pedro

"Fiquei muito impressionado ouvindo o Geraldo. Gostaria de gravá-lo do meu selo". Egberto Gismonti - músico e compositor

"O Geraldo sempre teve muita importância prá mim, no meu trabalho". Vitor Ramil - cantor e compositor

Passaportes à venda no Sesc Pelotas

Os passaportes para o 1° Festival de Jazz de Pelotas já estão à venda no Sesc (Serviço Social do Comércio), à rua Gonçalves Chaves, 914, telefone (53) 3225-6093. Os passaportes para as três noites custam R$ 60,00, inteira, R$ 30,00 para estudantes e idosos, e R$ 54,00 para assinantes do Diário Popular e acompanhantes. Dentro dos próximos dias, os ingressos individuais deverão estar disponíveis.

Dia 2/7, às 15h, workshop com Hermeto Pascoal no Conservatório de Música

Um dos momentos bastante esperados do 1° Festival de Jazz de Pelotas é o workshop a cargo de Hermeto Pascoal, marcado para dia 2 de julho, às 15h, no Conservatório de Música da Universidade Federal de Pelotas. As inscrições deverão ser feitas na hora, com um limite de 100 participantes. Hermeto fará abordagem de temas gerais sobre música como: produção, criação e arranjo, além de assuntos mais técnicos, exemplificando: harmonização e solo.

A realização do Festival faz parte das comemorações da Semana de Pelotas e foi efetivado graças ao incansável apoio do vice-prefeito Fabrício Tavares. A promoção é da Prefeitura Municipal, Sesc e Clube de Jazz, com patrocínio da Vivo e apoio do Diário Popular, Secult, Conservatório de Música, Lifemed e Ecosul.

Definidos valores dos ingressos para o Festival

A Comissão Organizadora do 1° Festival de Jazz de Pelotas definiu os valores dos ingressos para o evento, que acontecerá de 1°a 3 de julho, no Theatro Guarany, integrando as comemorações da Semana de Pelotas. Os ingressos estarão à venda dentro dos próximos dias.

Passaporte para as três noites, R$ 60,00; estudantes e idosos pagam R$ 30,00 e assinantes do Diário Popular e acompanhantes pagam R$ 54,00. Para os comerciários (o Sesc é um dos realizadores) o ingresso custará R$ 5,00 por noite. Já o ingresso avulso terá o valor de R$ 30,00 por noite, com 50% de desconto para estudantes e idosos e 10% de desconto para assinantes do Diário Popular e acompanhantes.

Hugo Fattoruso & Rey Tambor encerra primeira noite do Festival de Jazz de Pelotas

Hugo Fattoruso nos teclados e vocais; Fernando Núñez, tambor chico; Noé Núñez, tambor repique; Diego Paredes, tambor piano. O show de Hugo Fattoruso e Rey Tambor está marcado para o encerramento da primeira noite do Festival de Jazz de Pelotas, dia 1°de julho, no Theatro Guarany. A abertura ficará por conta do músico Gilberto Oliveira.

Em seu show, Hugo Fattoruso & Rey Tambor irá percorrer os três álbuns do grupo lançados até o momento: "Palo y mano", "Emotivo" e "Puro sentimiento", um repertório que direciona o camdombe a composições de músicos como Eduardo Matteo, Jaime Roos, Charly Garcia, Fernando Cabrera, entre outros, e alimentado por canções escritas por Hugo Fattoruso.

Rey Tambor pretende mostrar a arte do camdombe: cadência, versatilidade e linguagem poética. Oferece uma mostra real de como jogar os três tambores: piano, chico e repique (que juntos formam uma corda básica) e dar vida a este ritmo afro-uruguaio.

Aline Morena: Uma gaúcha no show de Hermeto Pascoal e Grupo

Aline Paula Nilson ou simplesmente Aline Morena, gaúcha de Erechim, canta, dança, toca piano, viola caipira, violão e percussão. Iniciou seus estudos de teoria musical aos dez anos e durante sua infância e adolescência cantou em igrejas, coros, casamentos e invernadas artísticas no interior do Rio Grande do Sul.

Formou-se em canto pela Universidade de Passo Fundo e realizou muitas tarefas como professora de Música. Dois meses após ter ganho um concurso para cantores, cujo prêmio resultou no show "Hermeto em Voz para Dançar", em Curitiba/PR, em agosto de 2002, Aline o conheceu em um workshop em Londrina e no dia seguinte foi convidada pelo próprio Hermeto para fazer sua participação no show. A partir daí, não se desgrudaram mais e Aline passou a cantar em shows do Hermeto Pascoal Solo e de seu Grupo.

Ao mesmo tempo, ele passou a orientá-la em piano, viola caipira, percussão, dança e canto. Formaram um repertório de mais de 40 músicas e assim surgiu o duo "Chimarrão com Rapadura" e dele nasceu o show "O Som Nosso de Cada Um", que vem tocando desde 2004, tendo já passado por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Natal, Uruguai, Argentina e Equador.

Eles fazem acontecer o 1° Festival de Jazz

FICHA TÉCNICA

PADRINHO
Pela sua reconhecida trajetória, o 1° Festival de Jazz de Pelotas terá como padrinho o músico Geraldo Flach.

EQUIPE

DIREÇÃO ARTÍSTICA
Eduardo Varela
Daniel Zanotelli

PROGRAMAÇÃO DE WORKSHOP
Isabel Nogueira

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
Paulo Martins

PRODUÇÃO EXECUTIVA
Alexandre Mattos

PROGRAMAÇÃO VISUAL
Nativu Design

DOCUMENTÁRIO
Moviola Filmes

CENOGRAFIA
Chico Maximila

TEMA DO FESTIVAL - COMPOSIÇÃO
Eduardo Varela

SONORIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO
BAS - Barbieri Audio System

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Maria Amália Nogueira

APOIO
Secult
Conservatório de Música da UFPel
Diário Popular
Lifemed
Ecosul

PATROCÍNIO
Vivo

REALIZAÇÃO
Prefeitura Municipal de Pelotas
Sesc
Clube de Jazz

Cordas prá que te quero com Gilberto Oliveira

Trabalho autoral com músicas do cd “Cordas pra que te quero”, onde Gilberto Oliveira compõem para violão, guitarra e baixo faz parte do show atual do músico, compositor e arranjador, responsável pela abertura da primeira noite do Festival de Jazz de Pelotas, dia 1° de julho, às 19h30min, no Theatro Guarany. Gilberto apresenta neste show um repertório variado de músicas próprias e releituras.

Artistas brasileiros com quem já realizou trabalhos no decorrer da sua trajetória de 29 anos dedicados à música: Porto Alex, Menéca, Cláudio Barulho, Chico Santos, Neguinho da Beija - Flor, Bebeto, Mestre Marçal, Martinho da Vila, Jamelão, Luizinho Santos, Gelson Oliveira, Lúcia Helena, Loma, Giba Giba, Djalma Corrêa, Robertinho Silva, Zé Caradípia, Jorginho do Trompete, Enzo e Rodrigo, Daniel Torres, Geraldo Flach, Renato Borghetti, Ary Piassarollo, Nelson Faria, Nico Assumpção, Tadeo de Marco, Cesar Passarinho, Grupo Status, Maria Luiza Benitez, Sônia Porto, Cidinho Teixeira, Jim Porto, Leonardo Bulcão, Lidoka, entre outros.

Piano é praticamente um sinônimo de Geraldo Flach

Em tempos de mercado competitivo e globalizado, Geraldo Flach conseguiu atacar em várias frentes e manter uma saudável qualidade em todas.

Como todo bom pianista, começou dedicando-se à música erudita, mas logo partiu para outras possibilidades. Sua biografia tem de tudo: bailes, programas de rádio e tv, jazz, bossa nova, regionalismo e, principalmente, muita música popular brasileira.

Geraldo é um instrumentista universal, desses que podem estar atuando em qualquer ponto do planeta para um bom público e desenvolvendo projetos diversos.

Mas, para alegria dos gaúchos, Geraldo Flach preferiu ficar no Rio Grande do Sul. Ele é o padrinho do 1° Festival de Jazz de Pelotas.

Quem é quem no Grupo Quebraceira

Guilherme Ceron (contrabaixo): Atua também como músico em festivais nativistas desde 2006, tocando em festivais pelo Rio Grande do Sul, como: Reponte de São Lourenço, Califórnia de Uruguaiana, Aldeia de Gravataí, Vigília de Cachoeira do Sul, Martin Fierro de Livramento, Galponeira de Bagé, Acorde de Camaquã, Tafona de Osório, dentre outros.

Lucian Krolow (flauta): Além dos projetos do Grupo Quebraceira, atua como flautista e solista da Orquestra Filarmônica do Sul de Pelotas (Convênio Unesco-SMPM) desde o ano de 2005. Também atua como flautista da Banda Farroupilha.

Hamilton Pereira (guitarra): Atua como professor de violão e guitarra na escola Concert de música. Tem como influências: Wes Montgumery, George Benson, Joe Pass, Heraldo do Monte. Hélio Delmiro e Ary Piassarollo.

Guilherme Goulart (acordeon): Estudou com excelentes músicos como Paulinho Goulart, Dinho Oliveira e Edu Martins, adquirindo um grande conhecimento musical, buscando influências no Jazz, MPB, Samba e Choro. Desde 2008, Guilherme é um dos integrantes da banda do cantor Cristiano Quevedo.

Renato Popó (bateria): É um dos bateristas mais ecléticos da cena musical pelotense. Pode ser visto na companhia de diversas bandas que se apresentam na noite pelotense, de diversos estilos, do rock à música nativista.

Fernando Leitzke (piano): Este ano passou a fazer apresentações com o projeto chamado Choro do Porto, onde interpreta choros de autores gaúchos, assim como choros de autores nacionais. Gravou o disco de Paulo Timm e Alessandro Gonçalves, denominadodo "Da Mesma Raíz". Gravou também no disco recente de Karina Lopez. Tem projetos para gravar o futuro cd de Roberto Borges.

Celso Krause abre última noite do Festival

Celso Krause aprimorou seus conhecimentos harmônicos e de improvisação com Carlos Badia. Depois de alguns anos e muitos métodos (a maioria importados e relacionados à improvisação - sua maior paixão na música) encontra o grande guitarrista Ary Piazzarollo, com quem fez um curso intensivo de dois meses, obtendo excelente resultado.

Piazzarollo mostrou a Celso a ciência da improvisação e suas potencialidades, sem mistério, fazendo com que seu desempenho nessa área se destacasse. Formou, desde 1980, muitos grupos de música instrumental e jazz, (Sigma6, Fenemê, Liberdade de expressão, Casagrande, Jazzy beat...) e também de outros gêneros, como Big Bang (rock).

Celso participou de uma das formações do lendário Procurado Vulgo (pop rock), Mp3 (samba e mpb) e trabalhou em quase todas as escolas de música locais, com vários cantores. Tem trabalhado muito também em composição de trilhas sonoras para teatro, área em que desenvolve uma pesquisa há mais de 20 anos, tendo como realizações mais importantes seu trabalho para a peça "Um homem é um homem", de Bertoldt Brecht, dirigida por Paulo Flores, e o espetáculo teatral "As estações na cidade", trabalho desenvolvido em dois meses ininteruptos e de resultado surpreendente.

Prêmio Graffiti a Hugo Fattoruso & Rey Tambor

A irreverência de Hermeto Pascoal no 1° Festival de Jazz de Pelotas

Uma das características mais marcantes de Hermeto Pascoal é a irreverência. Isso não é novidade. Demonstrando ainda mais esse ponto marcante da sua personalidade, em seu site http://www.hermetopascoal.com.br/ é colocado à disposição licenciamento para gravação das suas músicas.

Até aí, nenhuma novidade. Ocorre que esse licenciamento (ilustração acima) é feito "à mão", em forma de garatujas, com muito colorido, de um jeito alegre e descontraído. Esse é o grande Hermeto Pascoal, para quem público, shows e discos têm todos a mesma importância. Diz que não há melhor público, nem melhor show, nem melhor disco. São todos filhos muito amados por ele.

Por tudo isso (e muito mais ainda) tornam-se imperdíveis as participações de Hermeto no Festival, com workshop marcado para o dia 2 de julho, às 15h, no Conservatório de Música, e show de encerramento, dia 3, após a abertura feita por Celso Krause.

Ah! os shows de Hermeto têm hora para começar, mas nunca se sabe quando e como vão terminar!

1° Festival de Jazz lançado na 18ª Fenadoce

O 1° Festival de Jazz de Pelotas foi lançado na noite de 7 de junho, no estande da Prefeitura na 18ª Fenadoce, contando com a presença de integrantes da imprensa, músicos, autoridades e convidados. O evento integra as comemorações da Semana de Pelotas e recebe incansável apoio do vice-prefeito Fabrício Tavares.

Os valores dos ingressos estarão definidos dentro dos próximos dias, informa a Comissão Organizadora do evento, destacando que os preços serão populares e os ingressos deverão ser comercializados individualmente e na forma de pacote para as três noites, facilitando ainda mais o acesso do público ao evento.

O Festival é uma realização da Prefeitura Municipal, Sesc (Serviço Social do Comércio) e Clube de Jazz, com patrocínio da Vivo e apoio do Diário Popular, Conservatório de Música da UFPel (Universidade Federal de Pelotas), Lifemed e Ecosul.

Músicos

O Festival tem como objetivos possibilitar ao público em geral o contato e a apreciação dos mais variados gêneros musicais de forma eclética e imparcial, dando ênfase à improvisação como forma de manifestação artística.

GILBERTO OLIVEIRA
HUGO FATTORUSO
QUEBRACEIRA
GERALDO FLACH
CELSO KRAUSE
HERMETO PASCOAL

1° Festival de Jazz de Pelotas

De 1° a 3 de julho, acontecerá o 1° Festival de Jazz de Pelotas, tendo como palco o Theatro Guarany. A promoção é da Prefeitura Municipal, Sesc (Serviço Social do Comércio) e Clube de Jazz, com apoio do Diário Popular, Secult (Secretaria de Cultura) e Conservatório de Música de Pelotas.

O Festival tem como objetivos possibilitar ao público em geral o contato e a apreciação dos mais variados gêneros musicais de forma eclética e imparcial, dando ênfase à improvisação como forma de manifestação artística; criar um ambiente de intercâmbio entre os participantes e deles com a população, que terá acesso aos espetáculos a preços populares, tornando o evento um acontecimento periódico e mais abrangente a cada edição.

O Festival integra as comemorações da semana de Pelotas e já faz parte do calendário oficial da cidade, que prepara intensa programação para os 200 anos em 2012, quando o Festival de Jazz estará em sua terceira edição. Conheça mais sobre o Festival acessando o site www.festivaldejazzdepelotas.com.br